Nesse trabalho vamos ver tudo sobre a Revolução Francesa. Que cabe definir o perfil ideológico desses movimentos, por seu caráter liberal e democrático. Que para muitos historiadores, a Revolução Francesa faz parte de um movimento revolucionário global, atlântico ou ocidental, que começa nos Estados Unidos em 1776, atinge Inglaterra, Irlanda, Holanda, Bélgica, Itália, Alemanha, Suíça e, em 1789, culmina na França com violência maior.
Também vamos ver a situação econômica da França que era crítica. E a maioria da renda vinha da agricultura, onde as técnicas eram atrasadas em relação ao consumo do país. Que a população formava uma sociedade de estamentos (formas de estar), resquício da Idade Média.
Vamos saber que já se percebia uma divisão de classes. Que o clero, com 120 000 religiosos, dividia-se em alto clero (bispos e abades com nível de nobreza) e baixo clero (padres e vigários de baixa condição); era o primeiro estado. Que a nobreza constituía o segundo estado, com 350 000 membros; os palacianos viviam de pensões reais e usufruíam de cargos públicos; os provinciais vi¬viam no campo, na penúria. Que a nobreza de toga, constituída de gente oriunda da burguesia, comprava seus cargos.
Vamos ver que a burguesia se fortaleceu e passou a pretender o poder político e a discutir os privilégios da nobreza. Os camponeses possuidores de terras queriam libertar-se das obrigações feudais devi¬das aos senhores. Dos 25 milhões de franceses, 20 milhões viviam no campo.
Revolução Francesa
A Revolução Inglesa do século XVII marca o início da Era das Revoluções Burguesas, na medi¬da em que cria condições para o desenvolvimento acelerado do capitalismo. A Revolução Francesa cabe definir o perfil ideológico desses movimentos, por seu caráter liberal e democrático.
Para muitos historiadores, a Revolução Francesa faz parte de um movimento revolucionário global, atlântico ou ocidental, que começa nos Estados Unidos em 1776, atinge Inglaterra, Irlanda, Holanda, Bélgica, Itália, Alemanha, Suíça e, em 1789, culmina na França com violência maior. O movimento passa a repercutir em outros países europeus e volta à França em 1830 e 1848. Há traços comuns em todos esses movimentos, mas a Revolução Francesa tem identidade própria, manifestada na tomada do poder pela burguesia, na participação de camponeses e artesãos, na superação das instituições feudais do Antigo Regime e na preparação da França para caminhar rumo ao capitalismo industrial.
A Economia
A situação econômica da França era crítica. A maioria da renda vinha da agricultura, onde as técnicas eram atrasadas em relação ao consumo do país. Dos 26 milhões de habitantes, 20 milhões viviam no campo em condições de vida extremamente precárias. Uma parte dos camponeses estava ainda sob o regime de servidão.
Um comerciante, para transportar suas mercadorias de um lado para outro do país, teria que passar pelas barreiras alfandegárias das propriedades feudais, pagando altíssimos impostos, o que impedia os comerciantes de venderem livremente suas mercadorias.
Para piorar a situação, parece que ate a natureza ajudou a revolução: entre os anos de 1784 a 1785 houve inundações e secas alienadamente, fazendo com que os preços dos produtos ora subissem, não dando condições para que os pobres comprassem, ora descessem, levando alguns pequenos proprietários à falência.
A situação da indústria francesa não era melhor, pois parte dela ainda estava sob o sistema rural e domestico, e as corporações (grêmios) impediam o desenvolvimento de novas técnicas. Como se não bastasse, o governo francês assinou o seguinte tratado com o governo inglês: os franceses venderiam vinhos para os ingleses, e estes venderiam panos para os franceses, sem pagar impostos, o que levou as manufaturas francesas a não suportarem a concorrência dos tecidos ingleses, entrando numa grave crise.
Antecedentes
A França era ainda um país agrário em fins do século XVIII. Novas técnicas de cultivo e novos produtos melhoraram a alimentação, e a população aumentou. O início de industrialização já permitia a redução de preços de alguns produtos, estimulando o consumo.
A burguesia se fortaleceu e passou a pretender o poder político e a discutir os privilégios da nobreza. Os camponeses possuidores de terras queriam libertar-se das obrigações feudais devi¬das aos senhores. Dos 25 milhões de franceses, 20 milhões viviam no campo. A população formava uma sociedade de estamentos (formas de estar), resquício da Idade Média. Mas já se percebia uma divisão de classes. O clero, com 120 000 religiosos, dividia-se em alto clero (bispos e abades com nível de nobreza) e baixo clero (padres e vigários de baixa condição); era o primeiro estado. A nobreza constituía o segundo estado, com 350 000 membros; os palacianos viviam de pensões reais e usufruíam de cargos públicos; os provinciais vi¬viam no campo, na penúria. A nobreza de toga, constituída de gente oriunda da burguesia, comprava seus cargos. O terceiro estado compreendia 98% da população: alta burguesia, composta por banqueiros, financistas e grandes empresários; média burguesia, formada pelos profissionais liberais, os médicos, dentistas, professores, advogados e outros; pequena burguesia, os artesãos, lojistas; e o povo, camada social heterogênea de artesãos, aprendizes e proletários. As classes populares rurais completavam o terceiro estado; destacavam-se os servos ainda em condição feudal (uns quatro milhões); mas havia camponeses livres e semilivres.
O terceiro estado arcava com o peso de impostos e contribuições para o rei, o clero e a nobreza. Os privilegiados tinham isenção tributária. A principal reivindicação do terceiro esta-do era a abolição dos privilégios e a instauração da igualdade civil.
No plano político, a revolução resultou do absolutismo monárquico e suas injustiças. O rei monopolizava a administração; concedia privilégios; esbanjava luxo; controlava tribunais; e condenava à prisão na odiada fortaleza da Bastilha, sem julgamento. Incapaz de bem dirigir a economia, era um entrave ao desenvolvimento do capitalismo.
O Estado não tinha uma máquina capaz dê captar os impostos, cobrados por arrecadadores particulares, quê espoliavam o terceiro estado. O déficit do orçamento sê avolumava. Na época da revolução, a dívida externa chegava a 5 bilhões de libras, enquanto o meio circulante não passava da metade. Os filósofos iluministas denunciaram a situação. Formavam-se clubes para ler seus livros. A burguesia tomava pé dos problemas ê buscava conscientizar a massa, para obter-lhe o apoio.
As condições estavam postas; faltava uma conjuntura favorável para precipitar a revolução.
Conclusão
Conclui que a que Revolução Francesa foi uma revolução que começa nos Estados Unidos e que atingiu a Inglaterra, Irlanda, Holanda, Bélgica, Itália, Alemanha e Suíça e culmina na França.
Conclui que a economia era critica, e a maioria da renda vinha da agricultura, e as técnicas eram atrasadas em relação o país, que uma parte dos camponeses estava ainda sob o regime de servidão. Que para piorar a natureza ajudou na revolução causando secas e inundações e fazendo com que os preços dos produtos subissem.
Conclui como era o tratado do governo francês com o governo inglês, que tinha a função deles trocarem mercadorias sem pagar impostos, mas não deu certo e, além disso, o tratado não deu certo ocasionou numa grave crise.
Conclui que em XVII a França ainda era um país agrário, e que com novas técnicas de cultivos e novos produtos melhoraram a alimentação e a população aumentou. Com isso deu-se o inicio da industrialização que já permitia a redução de preços de alguns produtos, estimulando o consumo.
Conclui que eles tinham uma divisão de classes: O primeiro estado era o clero que o governava e dividia-se em alto clero (bispos e abades com nível de nobreza) e baixo clero (padres e vigários de baixa condição). O segundo estado era a nobreza que o governava dividia-se em palacinos que viviam de pensões reais e usufruíam de cargos públicos e os provinciais viviam no campo, na penúria. O terceiro estado era composta pela: Alta burguesia, composta por banqueiros, financistas e grandes empresários; Média burguesia formada pelos profissionais liberais, os médicos, dentistas, professores, advogados e outros; Pequena burguesia, os artesões, lojistas; E o povo, camada social heterogênea de artesãos, aprendizes e proletários.
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ResponderExcluirSERTINHO KKKKKK
ResponderExcluirmuito bom ongd
ResponderExcluirMe serviu muito
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